Almanaque do movimento negro brasileiro

Jorge Amilcar de Castro Santana; Diego Deziderio; Stephanie Santana

Almanaque do movimento negro brasileiro

Autores

Jorge Santana

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Diego Deziderio

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Stephanie Santana

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-FFP)

Palavras-chave:

História, Movimento negro, Serviço social, antirracista, decolonial, negritude, Portal de livros abertos da Editora Multifoco

Sinopse

A publicação “Almanaque Movimento Negro Brasileiro” é focada na trajetória do movimento negro brasileiro e na sua contribuição para a história do Brasil. Dividido em seções, uma assinada por cada autor, o livro se divide em três períodos diferentes e dentro dele aborda as organizações, grupos e entidades que nele atuaram, pautando suas reivindicações e articulando entre si e com demais organizações em prol da luta antirracista. Com este livro, os historiadores Diego Deziderio, Jorge Santana e Stephanie Santana buscam ampliar as narrativas sobre a participação negra na história do país e destacar o protagonismo negro nos processos de conquista de mais direitos para a população negra.

Capítulos

Apresentação

Jorge Santana, Diego Deziderio, Stephanie Santana
PRIMEIRA FASE DO MOVIMENTO NEGRO (1889-1937)

Jorge Santana
SEGUNDA FASE DO MOVIMENTO NEGRO (1945–1964)

Diego Deziderio
TERCEIRA FASE DO MOVIMENTO NEGRO (1970–ANOS 2002)

Stephanie Santana

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Biografia do Autor

Jorge Santana, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

É licenciado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-FFP), mestre e doutor em Ciências Sociais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPCIS/UERJ). Possui experiência em pesquisas nas áreas de imigração africana, favelas, antropologia urbana, sociologia dos esportes, moradia, movimentos de moradia e racismo. Atualmente, é professor efetivo de História no Instituto Federal do Paraná, campus Campo Largo, e coordenador do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi). É autor do romance histórico Desculpa, meu ídolo Barbosa, organizador e um dos autores do dossiê Galeria de Racistas: reparação, agência e resistência, além de ter sido um dos diretores do documentário Nosso Sagrado, produzido pela Quiprocó e lançado em 2017

Diego Deziderio, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

É graduado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-FFP), mestre em História Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPGHS-UERJ) e atualmente é pós-graduando em Ensino de Histórias e Culturas Africana e Afro-Brasileiras (IFRJ). É professor na rede privada no município de São Gonçalo e desenvolve pesquisas nas áreas de História e Educação, atuando principalmente nos seguintes temas: Ensino de História, Lei nº 10.639, História da África nos livros didáticos e no Programa Nacional do Livro Didático, Historiografia escolar, História do movimento negro no Brasil.

Stephanie Santana, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-FFP)

É historiadora pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-FFP) e mestre em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História Social (PPGHS-UERJ), onde desenvolveu pesquisa sobre o movimento negro contemporâneo. Atualmente, é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História da Arte (PPGHA-UERJ) da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atua com pesquisa em história, arte, cultura e educação desde 2010. Entre suas experiências profissionais, destaca-se a curadoria da exposição de longa duração do Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (MUHCAB), a atuação como pesquisadora bolsista da Fundação Getúlio Vargas (FGV), educadora museal no Museu Histórico Nacional e, mais recentemente, a coordenação do Programa Educativo Gente Arteira da Caixa Cultural. Atualmente, é Coordenadora de Educação do Museu de Arte Moderna (MAM-Rio).